terça-feira, 19 de março de 2013

* DIA DO PAI *

Que eu tenho um Pai fantástico não é novidade para ninguém. Já o manifestei, publicamente, vezes sem conta e continuarei a fazê-lo sempre e sempre.
Que a Benedita tem um Pai maravilhoso também não é segredo nenhum... já o disse também publicamente muitas vezes e espero continuar a fazê-lo sempre e sempre.
Este ano o Dia do Pai tem um novo gosto.A Benedita fez um presente especial na escolinha.
Por muito que eu possa escrever o Amor dela pelo Pai é indescritível. Ama-o acima de tudo e todos (eu incluída) e isso orgulha-me. (A minha escolha foi tal como sempre previ a melhor e mais acertada.)
Idolatra o Pai, o seu herói, aquele que brinca com ela em todas as ocasiões.
Termino com as palavras dela sobre o Pai:
"O meu Pai chama-se Ângelo M. N. França. O meu Pai é muito grande e bonito. O meu Pai brinca comigo às bonecas e passeia comigo no shopping." e desenhou um Pai lindo, lindo, lindo.

segunda-feira, 18 de março de 2013

* HÁ VIDA EM MIM *

Há coisas que guardamos só para nós e outras que queremos partilhar com o Mundo.
Há Amores Maiores, que nos completam, que nos tornam melhores.
Há Vida Em Mim...
Naquele dia quando a notícia se confirmou o meu coração bateu mais forte.
Voltei a pensar o mesmo que da primeira vez... "E agora?"
É engraçado mas foi mesmo esta a frase que expressei das duas vezes em que descobri que seríamos Pais... "E agora?"
E há tantas perguntas, tantas emoções, pensamentos e desejos que nos afloram naquele momento.
Há Vida Em Mim...
A Benedita não será mais filha única, sobrinha única, neta única... 
A Benedita será a irmã mais velha, a companheira das aventuras e com toda a certeza a "chefe" do pequeno gangue.
A Benedita está feliz, beija a minha barriga porque quer cumprimentar o irmão, mas avisa que "se fizeres asneiras vais ter que levar uma surra"... e faz perguntas e todos os dias vê a barriga maior.
Há Vida Em Mim...
E somos felizes assim.

sexta-feira, 8 de março de 2013

* MULHER *


Ó Mulher! Como és fraca e como és forte!
Como sabes ser doce e desgraçada!
Como sabes fingir quando em teu peito
A tua alma se estorce amargurada!

Quantas morrem saudosa duma imagem.
Adorada que amaram doidamente!
Quantas e quantas almas endoidecem
Enquanto a boca rir alegremente!

Quanta paixão e amor às vezes têm
Sem nunca o confessarem a ninguém
Doce alma de dor e sofrimento!

Paixão que faria a felicidade.
Dum rei; amor de sonho e de saudade,
Que se esvai e que foge num lamento!

"A Mulher", Florbela Espanca.